O título deste post é bem sugestivo, sendo assim vamos direto ao assunto. Durante a corrida armamentista da Guerra Fria, mais precisamente na década de 80, o presidente dos Estados Unidos propôs um projeto chamado “Guerra nas Estrelas”. O objetivo era criar um escudo espacial com satélites artificiais, equipados com equipamentos bélicos para interceptar mísseis.
Se um programa militar dessa magnitude poderia ser implantado na década de 80, o que pode ser feito hoje em dia? Sem dúvida alguma os recursos tecnológicos evoluíram de uma forma avassaladora, quebrando barreiras e dominando o mundo…
Espionagem industrial, manipulação de dados, roubo de informações e ataques a empresas e governos. A ciberguerra não é coisa de ficção, mas sim coisa da vida real mesmo não estando sempre nas manchetes de algum jornal. Para se ter uma ideia da tamanha ameaça de uma guerra virtual é valido falar que o presidente Barack Obama criou o cargo “ciber-czar” responsável por proteger a rede de computadores americana, o jornal Folha de São Paulo divulgou está notícia no dia 30/05/2009.
Uma guerra virtual é tão ou até mais perigosa do que uma guerra real com tanques, granadas e qualquer outro tipo de explosivo. Uma guerra virtual pode se estender por todo o globo, pode chegar a qualquer lugar do mundo em questão de segundos. Hoje em dia destruir a rede de comunicação/infraestrutura de uma nação é o mesmo que bombardear esta com ogivas nuclear.